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Quantidade diária de ração indicada:
1. Essas são as quantidades sugeridas. As porções podem variar de acordo com a idade, atividade e temperamento do seu pet.
2. Mantenha água fresca e limpa disponível todo o tempo.
3. Leve seu pet periodicamente ao veterinário.
4. Caso o seu pet não esteja sendo alimentado com este produto, recomendamos que a substituição seja feita gradualmente ao longo de 5 dias.
Você já ouviu que o cão é o melhor amigo do homem, não é mesmo? Mas, o que muita gente não sabe é que a convivência com os bichos de estimação pode até ajudar no tratamento de doenças.
No Centro Integrado de Atendimento ao Idoso (CIAI), em São Paulo, os cães assumiram outro papel: o de terapeutas. Durante uma tarde inteira, os peludinhos visitam cerca de 70 idosos integrantes da clinica. E é aí que a “mágica” acontece!
Além de ser uma maneira de enfrentar a solidão, a convivência com cachorros pode gerar benefícios para a saúde de pessoas que estejam naquela que é denominada “melhor idade”, combatendo a tristeza, reduzindo a pressão sanguínea e até o colesterol.
O sorriso e o rabinho abanando dizem tudo! Por serem brincalhões e carinhosos por natureza, os cães são ideais, pois não fazem distinção e não pedem nada em troca. O animal fica perto, dá atenção para quem estiver disposto a interagir com ele. Além disso, os idosos se lembram dos animais que tiveram e contam suas histórias. Arrancando sorriso até mesmo dos mais sérios e quietinhos.
Outra vantagem de ter a companhia de um cão é o aumento da atividade física, uma vez que há necessidade de movimentação para fazer carinho ou para escová-lo, por exemplo.
O importante do encontro é que é uma troca, de afeto e carinho, que faz bem a todo o grupo, seja humano ou dono de quatro de patinhas. No final, todo mundo sai feliz!
Mas para conviver com os idosos os cães precisam ser treinados para se tornarem mais sociáveis e não representem riscos aos idosos. As raças mais indicadas são as mais dóceis, independente do porte do animal.
O processo de adestramento dura cerca de nove meses. Primeiro os cães são orientados para ser sociáveis com outros animais e depois são apresentados às pessoas e aos objetos. O treinamento é minucioso para que não exista risco de que o cachorro se torne agressivo. Feito isso, a aproximação dos animais com os idosos é imediata.A mágica entre os cães e os idosos
Você já ouviu que o cão é o melhor amigo do homem, não é mesmo? Mas, o que muita gente não sabe é que a convivência com os bichos de estimação pode até ajudar no tratamento de doenças.
No Centro Integrado de Atendimento ao Idoso (CIAI), em São Paulo, os cães assumiram outro papel: o de terapeutas. Durante uma tarde inteira, os peludinhos visitam cerca de 70 idosos integrantes da clinica. E é aí que a “mágica” acontece!
Além de ser uma maneira de enfrentar a solidão, a convivência com cachorros pode gerar benefícios para a saúde de pessoas que estejam naquela que é denominada “melhor idade”, combatendo a tristeza, reduzindo a pressão sanguínea e até o colesterol.
O sorriso e o rabinho abanando dizem tudo! Por serem brincalhões e carinhosos por natureza, os cães são ideais, pois não fazem distinção e não pedem nada em troca. O animal fica perto, dá atenção para quem estiver disposto a interagir com ele. Além disso, os idosos se lembram dos animais que tiveram e contam suas histórias. Arrancando sorriso até mesmo dos mais sérios e quietinhos.
Outra vantagem de ter a companhia de um cão é o aumento da atividade física, uma vez que há necessidade de movimentação para fazer carinho ou para escová-lo, por exemplo.
O importante do encontro é que é uma troca, de afeto e carinho, que faz bem a todo o grupo, seja humano ou dono de quatro de patinhas. No final, todo mundo sai feliz!
Mas para conviver com os idosos os cães precisam ser treinados para se tornarem mais sociáveis e não representem riscos aos idosos. As raças mais indicadas são as mais dóceis, independente do porte do animal.
O processo de adestramento dura cerca de nove meses. Primeiro os cães são orientados para ser sociáveis com outros animais e depois são apresentados às pessoas e aos objetos. O treinamento é minucioso para que não exista risco de que o cachorro se torne agressivo. Feito isso, a aproximação dos animais com os idosos é imediata.