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Quantidade diária de ração indicada:
1. Essas são as quantidades sugeridas. As porções podem variar de acordo com a idade, atividade e temperamento do seu pet.
2. Mantenha água fresca e limpa disponível todo o tempo.
3. Leve seu pet periodicamente ao veterinário.
4. Caso o seu pet não esteja sendo alimentado com este produto, recomendamos que a substituição seja feita gradualmente ao longo de 5 dias.
Embalagens: 2 kg e 7,5 kg
INDICAÇÃO:
Alimento coadjuvante para cães. Recomendado para cães com distúrbio hepático.
CONTRAINDICAÇÃO:
- Filhotes, cadelas prenhes e lactantes;
PERÍODO DE ADMINISTRAÇÃO:
O produto poderá ser administrado por toda a vida do animal em casos crônicos da doença ou por certo período conforme regeneração do tecido hepático. Avaliações periódicas do médico veterinário são muito importantes para analisar o quadro da doença.
Com proteína hidrolisada de soja
Cobre reduzido: Reduz danos hepáticos
Vitamina A 20000 U.I., Vitamina B12 100 mcg, Vitamina C 100 mg, Vitamina D 1000 U.I.,
Vitamina E 500 U.I., Selênio 0,5 mg, Ácido Fólico 1,8 mg, Ácido Pantotênico 20 mg, Ferro 100 mg, Iodo 2 mg, Manganês 18 mg, Vitamina B1 10 mg, Vitamina B2 14 mg, Vitamina B6 10 mg, Vitamina H 0,8 mg, Vitamina K 1,5 mg, Vitamina PP 100 mg, Zinco 200 mg.
Dentre os principais desafios da medicina veterinária, destacam-se os distúrbios fisiológicos e metabólicos que envolvem o fígado. Com frequência, a enfermidade hepática é complicada pela inapetência que favorece as perdas metabólicas dos tecidos. O controle dietético da enfermidade exige uma dieta bastante palatável, apesar da restrição proteica, e muito digestível, com a finalidade de se reduzir o estado catabólico. Estas recomendações gerais complementam as modificações de nutrientes na dieta, por exemplo, proteínas, lipídeos e carboidratos.
Na doença hepática crônica ocorre alteração no metabolismo proteico e redução na síntese de albumina, que corresponde a 60% do total de proteínas plasmáticas, o que pode acarretar em ascite e edema.
O fígado desempenha importante papel na degradação das proteínas provindas da dieta e na desaminação de alguns aminoácidos. Alguns aminoácidos aromáticos, como tirosina, fenilalanina e triptofano, são geralmente removidos da circulação portal e metabolizados pelo fígado; com a doença hepática, esses aminoácidos são acumulados na circulação. A Equilíbrio Veterinary Hepatic – HE possui 14% de proteína e sua fonte é de origem vegetal, auxiliando o metabolismo proteico sem exceder a capacidade do fígado.
A terapia dietética deve proporcionar proteína suficiente para atender a regeneração, reparação e manutenção hepática, reduzindo ao mínimo os produtos nitrogenados resultantes do catabolismo das proteínas.
A glicose sanguínea pode ser mantida com 1⁄4 da capacidade funcional do fígado, mas o declínio da circulação de glicose (hipoglicemia) pode ocorrer em quadros de cirrose, falência hepática ou neoplasia hepática. A dieta Equilíbrio Veterinary Hepatic – HE tem na sua formulação carboidrato de alta digestibilidade, o arroz, o qual também é muito palatável.
O fígado é muito importante no metabolismo de lipídeos, onde ácidos graxos são sintetizados e armazenados como triglicerídeos. Quando o glicogênio hepático está reduzido, ácidos graxos são mobilizados do tecido adiposo e oxidados então pelo fígado. A carnitina é um cofator necessário para o transporte de ácidos graxos do citoplasma para a mitocôndria, e o fígado, importante no metabolismo da carnitina. A Equilíbrio Veterinary Hepatic – HE é composta com L-Carnitina e teor ideal de Extrato Etéreo para aumentar a densidade energética e assim garantir a ingestão adequada de nutrientes em porções menores e quantidades suficientes de alimento.
Pode ocorrer deficiência de vitaminas e minerais relacionada à enfermidade hepática, como consequência da associação de escassa ingestão de alimento, redução da absorção intestinal e do aumento das necessidades decorrente do catabolismo e regeneração hepática, por isso a Equilíbrio Veterinary Hepatic – HE contém um complexo vitamínico com alto teor das vitaminas lipossolúveis A, D, E, K e Complexo B auxiliando no armazenamento e absorção.
Os minerais como ferro, cobre e zinco são estocados no fígado. O acúmulo de cobre pode causar maiores danos hepáticos e pode ocorrer tanto por defeitos no metabolismo de cobre quanto como resultado da diminuição da sua excreção. Em uma doença hepática, é provável o acúmulo de Cu nos hepatócitos devido à excreção inadequada na bile, com consequente intoxicação e agravamento da hepatopatia. O zinco pode reduzir a absorção intestinal de cobre por competição entre íons e influenciar a síntese de metalotioneína, proteína fixadora de cobre que se une ao cobre intestinal excretando-o pela bile e reduzindo sua absorção. A deficiência de zinco pode ocorrer e a concentração de magnésio também pode estar diminuída em quadros de cirrose. A Equilíbrio Veterinary Hepatic HE contém na sua composição baixos teores de Cobre e concentrações adequadas de zinco quelatado, diminuindo os riscos de intoxicação por Cu.
O nível ideal de energia metabolizável, fornecendo o aporte calórico adequado, é um aspecto importante a ser considerado em animais com distúrbios hepáticos.